Crítica – Batman Rebirth #1, a estreia mais fraca da nova fase!
Se há uma unanimidade nos Novos 52, é a mensal do Batman. Escrita por Scott Snyder e desenhada por Greg Capullo, inovou conceitos e personagens que de certa forma com o tempo foram se tornando batidas e sem sal. Sendo assim, sua primeira edição na Rebith foi escrita por Snyder e Tom King. King irá assumir a mensal no lugar de Scott Snyder, que assumirá Batman All Stars, ao lado de John Romita Jr.
A história começa com o embate de Batman e Homem – Calendário, este que soltou esporos no ar que aceleram a passagem das estações, Julian Day de alguma forma é o condutor dessa anomalia. Já que se tornou literalmente um Homem – Calendário, que morre no inverno, troca de pele e renasce um homem no seu auge.
Tendo em vista essas inovações, estava esperando um início que nos levaria rumo para um caminho mais diferente. Acabei me decepcionando, não que a edição esteja ruim, ela apenas não inovou. Reaproveitou conceitos batidos, como por exemplo, o novo Robin (não, ele não se chamará Robin).
Como ficamos sabendo, agora temos três coringas. Uma atitude no mínimo estranha da DC, mas esperava um vislumbre do futuro desse arco, na verdade o que tivemos foram um emaranhado de enrolações. Ao meu ver a história não anda para frente, ela dá um passo para trás. Vamos ficar na torcida por uma melhora nas próximas edições seguintes.
acho que essa não é mais a revista principal do batman, tem uma nova chamada all star batman